Textor ofereceu tecnologia que poderia salvar o futebol brasileiro

Tudo começou no final do ano passado, após a virada do Palmeiras sobre o Botafogo no Nilton Santos. Apesar de ter sido humilhante para o Botafogo, houve um lance na partida que foi no mínimo interpretativo.

John Textor esbravejou logo na saída do gramado. O norte-americano disse que o que estava acontecendo e o que havia acontecido ali dentro do campo havia sido corrupção. Desde então, Textor, CBF e dirigentes travam uma briga fora de campo.

O dono da SAF do Botafogo, inclusive, se colocou à disposição da CBF para aplicar uma tecnologia que é utilizada em alguns lugares do mundo. Porém, sem sucesso, Textor não foi nem ouvido pelos dirigentes da instituição e na noite desta quarta-feira (5) foi mais uma vez às redes sociais para protestar.

John Textor não está se ajudando

Porém, ao invés desses protestos o ajudarem, somente o prejudicam ainda mais, pois até o momento, Textor só trouce opiniões e nenhuma prova, ao público.

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“Me comprometo em obter e conceder o licenciamento gratuito de tecnologia de VAR automatizados às autoridades competentes do futebol brasileiro. Também me comprometo a intermediar o processo de instalação de até 11 (onze) câmeras com essa tecnologia em todos os estádios de futebol que recebam jogos da Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol. Essa nova tecnologia é capaz de detectar, por meio de visão computacional de alta resolução, o comportamento e movimentação a cada milissegundo dos jogadores e dos árbitros de futebol no campo. Isso naturalmente não só contribuirá para coibir atos suspeitos, como também garantirá a melhora na tomada das decisões difíceis durante as partidas.” – foi o que Textor propôs a fazer.

Mesmo com boas intenções, Textor tem tomado atitudes que não o favorecem e por isso, não são aceitas suas formas de “ajuda”. Cabe ao Botafogo e ao empresário encontrarem novas formas de tentar se comunicar com a CBF.