Relembre os técnicos que só decepcionaram com a camisa do Botafogo

A trajetória dos técnicos no futebol é marcada por altos e baixos, especialmente nos grandes clubes onde a pressão é constante. No Botafogo, essa realidade não é diferente. Ao longo de sua centenária história, o Glorioso viu diversos treinadores não conseguirem deixar sua marca positiva. 

Relembrar esses momentos é revisitar uma série de expectativas frustradas e desafios não superados. Para saber mais detalhes acompanhe as informações a seguir no Portal do Botafoguense.

Técnicos que decepcionaram: O histórico turbulento no comando do Botafogo

Entre os técnicos que não conseguiram brilhar com a camisa alvinegra, destacam-se alguns episódios marcantes:

Tião Rocha: Sua passagem pelo Botafogo durou apenas 37 dias, sendo demitido antes do término do Campeonato Brasileiro, após o time flertar perigosamente com a zona de rebaixamento.

Marcos Paquetá: Contratado após a saída de Alberto Valentim, Paquetá teve um desempenho desastroso, vencendo apenas um dos seis jogos que comandou.

Mário Sérgio: Em 2007, o saudoso Mário Sérgio teve uma breve passagem pelo Botafogo, perdendo todos os três jogos que comandou antes de partir, deixando críticas à gestão e ao ambiente do clube.

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Felipe Tigrão: Ex-jogador do clube, sua aposta como técnico durou pouco mais de um mês, encerrando-se com a vexatória eliminação na Copa do Brasil para a Aparecidense-GO.

Eduardo Húngaro: Efetivado durante a Copa Libertadores de 2014, Húngaro não conseguiu levar o Botafogo além da fase de grupos, além de registrar a pior campanha do clube no Campeonato Carioca.

Geninho: Chamado para substituir Cuca em 2008, Geninho teve uma breve passagem, sendo demitido após seis partidas com resultados pouco satisfatórios.

Péricles Chamusca: Em 2005, após a saída conturbada de Paulo César Gusmão, Chamusca assumiu o comando, mas permaneceu apenas um mês, deixando o time em uma situação complicada no Campeonato Brasileiro.

Carlos Alberto Torres: Ídolo como jogador, sua breve passagem como técnico em 1999 durou apenas 29 dias, marcada por críticas à qualidade do elenco, apesar de o time ter evitado o rebaixamento.

Esses episódios, apesar de tristes para os torcedores do Botafogo, fazem parte da rica história do clube, mostrando que, mesmo com dificuldades, o Glorioso segue em busca de dias melhores e conquistas futuras.