Relembre as principais figuras no ano do maior fracasso da história do Botafogo
O Botafogo viveu uma montanha-russa de emoções durante o Brasileirão, oscilando entre a glória e a derrocada em um conto marcado por reviravoltas e decepções.
Após um primeiro turno estelar que fez os torcedores sonharem, a equipe sucumbiu a um fracasso inesperado, deixando escapar a conquista que parecia certa. Para saber mais detalhes acompanhe as informações a seguir no Portal do Botafoguense.
Botafogo: um ano de glória e queda na História do Brasileirão
A história se desenhou com personagens que influenciaram esse enredo, começando pelo empresário John Textor. Dono da SAF alvinegra, suas críticas à arbitragem esquentaram os bastidores do clube, desviando o foco da equipe.
Sua ineficácia na gestão de reforços e as cinco mudanças de técnicos expuseram a falta de planejamento da diretoria.
Luís Castro, técnico que deixou o time na liderança para aceitar uma proposta no Al Nassr, desestabilizou a estrutura, enquanto Bruno Lage, seu sucessor, não conseguiu traduzir teoria em resultados práticos. Sua decisão de barrar Tiquinho Soares, peça-chave do time, gerou atrito e insatisfação.
A transição para Lúcio Flávio não trouxe a esperada reviravolta. A equipe, abalada psicologicamente, não conseguiu manter o desempenho do primeiro turno, sofrendo uma queda vertiginosa que permitiu ao Palmeiras assumir a liderança de forma irrevogável.
A coesão do time no início do campeonato deu lugar a um desempenho pífio no returno, refletindo uma falta de humildade e leitura inadequada do momento vivido pelo clube. O excesso de confiança, admitido por jogadores como Diego Costa, contaminou o time, afetando o rendimento de peças-chave.
O Botafogo, que outrora liderava com folga, acabou relegado à fase prévia da CONMEBOL Libertadores 2024. Uma jornada que começou como conto de fadas terminou como uma lição dolorosa sobre a importância da gestão, humildade e consistência no futebol.
