PVC manda a real sobre conversa com John Textor: “Responsabilizar os jogadores”

O jornalista Paulo Vinicius Coelho revelou detalhes das discussões com John Textor, o principal acionista da SAF do Botafogo, sobre os rumos do clube e a iminente troca de comando técnico. 

Para saber mais detalhes acompanhe as informações a seguir no Portal do Botafoguense.

John Textor, acionista majoritário da SAF do Botafogo, planeja reestruturação no clube

Segundo as informações compartilhadas por PVC no programa “De Primeira” do “UOL Esporte”, Textor busca transferir parte da responsabilidade para os jogadores diante da reta final do Campeonato Brasileiro.

“Conversei com Textor na sexta-feira e no sábado. Ele está pensando em responsabilizar mais os jogadores neste momento crucial”, destacou PVC.

O empresário norte-americano, conforme revelado, acredita que os jogadores precisam enfrentar a pressão e compreender o papel fundamental deles para que o Botafogo alcance o título. Essa visão contribuiu para a decisão de acelerar a chegada de um novo técnico já para 2023, com Tiago Nunes em vias de ser anunciado.

Além disso, PVC ressaltou a preocupação de Textor em relação à saída de Lúcio Flávio da função de técnico principal, evidenciando o respeito pelo profissional. 

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“O Lúcio Flávio não conseguiu desempenhar um bom trabalho neste momento de sua carreira. É um cidadão digno, um vencedor, e merece respeito”, pontuou o jornalista ao relatar as considerações do empresário.

O jornalista também compartilhou a perspectiva de John Textor sobre uma mudança de mentalidade no futebol brasileiro. 

“Textor defende a necessidade de reduzir a pressão no futebol brasileiro”, revelou PVC, destacando que essa pressão pode ter influenciado em decisões recentes no clube, como a saída de Luís Castro.

No entanto, Paulo Vinicius Coelho expressou sua discordância em relação à frequente mudança de treinadores: 

“Sou contra a troca frequente de técnicos. Apesar de entender que às vezes seja necessário, a história mostra que as chances de sucesso com mudança de treinador são limitadas, uma em quatro. No Brasil, troca-se de técnico como se fosse remédio.”

Essas informações revisitam a busca por uma nova abordagem no Botafogo, onde a responsabilidade dos jogadores ganha destaque, enquanto John Textor procura moldar não apenas o time, mas a mentalidade do futebol brasileiro.