Leila Pereira x Textor: Quem tem mais dinheiro?

Uma nova era se estabelece no futebol brasileiro com a ascensão financeira de alguns dos maiores clubes do país, impulsionada por proprietários com fortunas astronômicas. 

Para saber mais detalhes acompanhe as informações a seguir no Portal do Botafoguense.

Textor, Leila Pereira, Mark Mateschitz, e outros quais os donos de clubes mais ricos do Brasil

Marcando um ponto de virada na história do futebol nacional, Mark Mateschitz, dono do Red Bull Bragantino, foi coroado como o proprietário mais rico entre os clubes brasileiros, superando nomes conhecidos como Leila Pereira, Mansour bin Zayed Al Nahyan, John Textor e até mesmo Ronaldo Fenômeno.

Com uma fortuna estimada em quase R$ 200 bilhões, segundo a Forbes, Mark Mateschitz, filho do falecido bilionário austríaco Dietrich Mateschitz, cofundador da Red Bull, ostenta uma posição de destaque. 

Desde 2019, a parceria entre o Bragantino e a empresa de bebidas energéticas tem impulsionado o clube paulista, transformando-o em um dos mais fortes economicamente do Brasil.

Em segundo lugar, encontramos Mansour bin Zayed Al Nahyan, membro da realeza de Abu Dhabi e proprietário do Bahia desde sua aquisição pelo Grupo City. 

Sua fortuna, estimada em aproximadamente R$ 146 bilhões, reflete não apenas seu sucesso no futebol brasileiro, mas também sua influência global, como proprietário do Manchester City e de participações em outros 12 clubes ao redor do mundo.

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Leila Pereira, presidente do Palmeiras, figura em terceiro lugar nesse ranking de proprietários de clubes mais ricos do Brasil, com uma fortuna avaliada em R$ 8 bilhões. 

Sua trajetória como empresária, banqueira, advogada e jornalista, aliada ao sucesso da Crefisa, instituição financeira patrocinadora do Palmeiras, a posiciona como uma das figuras mais influentes do cenário esportivo brasileiro.

John Textor, proprietário da SAF do Botafogo, e Ronaldo Fenômeno, dono do Cruzeiro, ocupam respectivamente o quarto e quinto lugar. Textor, com uma fortuna entre R$ 4 bilhões e R$ 7 bilhões, traz consigo um histórico de sucesso no ramo de tecnologia e cinema, enquanto Ronaldo, com uma fortuna estimada em R$ 1 bilhão, diversificou seus investimentos após encerrar sua carreira no futebol.

Essa nova configuração de proprietários de clubes no Brasil promete redefinir as dinâmicas do futebol nacional, trazendo não apenas recursos financeiros, mas também uma visão global para o desenvolvimento e crescimento dos clubes brasileiros no cenário internacional.