A semana de John Textor, dono da SAF do Botafogo, tem sido marcada por uma série de viagens extravagantes ao redor do mundo. O empresário americano tem chamado a atenção ao fretar um jato executivo de luxo, o Bombardier Global 6000, avaliado em incríveis R$ 220 milhões, para seus deslocamentos.
Para saber mais detalhes acompanhe as informações a seguir no Portal do Botafoguense.
Dono do Botafogo, John Textor, gasta mais de R$ 1,5 Milhão em viagens de jato executivo em uma semana
Desde o início da semana, Textor tem sido visto em diversos destinos internacionais. Sua jornada começou em Dubai, nos Emirados Árabes, na segunda-feira, seguindo para Lyon, na França, onde assistiu a um jogo acompanhado do novo técnico do Botafogo, Artur Jorge.
De Lyon, ele voou para o Rio de Janeiro, onde depôs na Delegacia do Consumidor sobre denúncias de manipulação de resultados no futebol brasileiro. Em seguida, marcou presença na partida do Botafogo no estádio Nilton Santos. Posteriormente, fez uma rápida parada em São Paulo antes de seguir para Miami.
O custo de todas essas viagens ao longo de quatro dias é estimado em mais de R$ 1,5 milhão, de acordo com especialistas do setor. O Bombardier Global 6000, escolhido por Textor para seus deslocamentos, é reconhecido por sua capacidade de realizar voos diretos de longa distância sem a necessidade de paradas intermediárias.
Com uma cabine que oferece conforto excepcional, incluindo uma mesa de reuniões, cama, assentos reclináveis e uma cozinha bem-equipada, este modelo de aeronave é popular entre os viajantes corporativos.
Paul Malicki, CEO da Flapper, empresa brasileira especializada em fretamentos de jatos de negócios no exterior, ressalta que o Bombardier Global 6000 não é apenas uma opção luxuosa, mas também extremamente eficiente para viagens de longa distância.
Não é a primeira vez que um nome conhecido no mundo esportivo e empresarial utiliza esse tipo de aeronave para seus deslocamentos. Em 2021, o atacante Diego Costa chegou a Belo Horizonte em um avião semelhante, quando foi contratado pelo Atlético-MG, e outros empresários brasileiros renomados também fazem uso desse modelo para suas viagens privadas.
A extravagância nas viagens de Textor levanta questionamentos sobre os gastos do empresário e suas prioridades, especialmente em meio a um contexto em que muitas empresas enfrentam desafios econômicos.
