CBF bateu o martelo: Todos os times vão ter que copiar o Palmeiras e o Botafogo está na lista

Uma revolução nos protocolos de segurança nos estádios brasileiros está se desenrolando conforme a promulgação da Lei Geral do Esporte, que tornará o reconhecimento facial obrigatório a partir de 2025. 

A medida visa fortalecer a segurança e combater uma série de crimes associados a eventos esportivos, desde o cambismo até crimes mais graves como tráfico internacional de drogas e pedofilia.

CBF: Reconhecimento facial será obrigatório em estádios a partir de 2025, determina lei geral do Esporte

O movimento já está em curso, com o Palmeiras e o Flamengo assumindo a vanguarda. Após a implementação bem-sucedida no Allianz Parque, o Flamengo agora está instalando sistemas de reconhecimento facial no icônico Maracanã. 

Além disso, outras equipes como Sport e Vasco estão conduzindo testes na Ilha do Retiro e em São Januário, respectivamente, antes da adoção integral.

A eficácia do reconhecimento facial já se mostrou crucial, contribuindo para a prisão de 39 indivíduos em todo o Brasil. Entre os detidos estão narcotraficantes, condenados por tráfico internacional de drogas, pedófilos, além de pessoas envolvidas em roubos, furtos e evasão de pensão.

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A empresa líder nesse setor, a Bepass, tem sido fundamental nesse processo. O CEO da empresa, Ricardo Cadar, destaca que “todos os grandes clubes da Série A e alguns da Série B estão se movimentando” em direção à implementação do sistema. 

Atualmente, os contratos fechados incluem Palmeiras, Flamengo e Botafogo, enquanto Atlético-MG e Bahia estão em fase de teste para seu staff.

A medida, embora obrigatória, também é vista como uma oportunidade para os clubes fortalecerem seus sistemas de segurança e oferecerem um ambiente mais protegido e confiável para os torcedores. 

Com o envolvimento de diversas instituições esportivas, o reconhecimento facial promete se tornar uma norma padrão nos estádios brasileiros, transformando a experiência esportiva e reforçando a segurança pública.