Adversário do Botafogo é taxado de fraco e torcida comemora

Às vésperas do embate entre Aurora (BOL) e Botafogo pela pré-Libertadores, o comentarista Thales Machado fez uma análise franca sobre o confronto. 

Para o jornalista, a equipe boliviana não representa um grande obstáculo para o time de Tiago Nunes, apesar das condições da altitude. Para saber mais detalhes acompanhe as informações a seguir no Portal do Botafoguense.

Comentarista analisa confronto entre Aurora e Botafogo na pré-Libertadores: “Adversário muito fraco

“Muito fraco”, foi a expressão usada por Machado ao descrever o adversário do Botafogo. Ele ressaltou que, embora haja a questão da altitude, o time carioca tem todas as condições para superar o desafio e garantir sua continuidade na competição.

“Essa pré-Libertadores é um lugar que o Botafogo não devia estar. O Botafogo ficou 11 jogos sem vencer na reta final do Brasileiro. Se tivesse vencido um, só pensaria nela para frente. O adversário é muito fraco. Ainda que tenha altitude. O Botafogo tem tudo para, enfim, seguir vivo e depois no Nilton Santos confirmar a classificação. Agora imagina se o Aurora ganha por 1 a 0 e o Botafogo tem que reverter? Então o Botafogo tem que acalmar”, afirmou o comentarista.

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Thales Machado também comentou sobre a pressão que recai sobre Tiago Nunes, destacando que, embora exista pressão da torcida e de setores do clube, a cúpula do futebol não considera a troca do treinador neste momento.

“A escorregada nessas entrevistas foi a pior possível no pior momento. A pressão ao Tiago Nunes vem da torcida e do clube social, que ainda é um pouco escutada pela SAF. Mas a cúpula do futebol não tem ideia nenhuma de trocar o Tiago Nunes nesse momento, o que eu acho certo”, opinou o comentarista.

Por fim, Machado observou que Tiago Nunes encara o desafio no Botafogo como uma grande chance em sua carreira, após os trabalhos no Athletico-PR e no Peru, mas admitiu que as coisas não se desenvolveram como esperado.

“Vejo o Botafogo encarando o desafio como grande chance da carreira depois do bom trabalho no Athletico-PR. Depois ele foi buscar um pouco mais de longevidade no Peru. E aceita o Botafogo por ser SAF e encarar o processo de outra forma. Mas a coisa não caminhou como ele esperava”, concluiu o comentarista.